"Ninguém engana as leis estabelecidas pelo Senhor em toda a estrutura universal. Cumpre-nos entendê-las, aceitá-las e praticá-las, para que não venhamos a nos arrepender pelo grilhão da dor. O descuido mediúnico nasce, por vezes, de simples distração, daí passa ao hábito e, em pouco tempo, transforma-se em vício, do qual passamos a depender para viver." (capítulo: Descuido Mediúnico, p. 150)
Trecho retirado do livro: "Segurança Mediúnica" pelo espírito Miramez, pelas mãos de João Nunes Maia.
Por muitas vezes o ser humano, diante das situações que surgem no seu dia-a-dia, deixa se levar por atitudes que não condizem com o seu aprimoramento. Aquele que pretende fazer algo de seu mediunato, seguidamente confronta a sua própria consciência, diante de momentos em que o silêncio e a reflexão interna seriam bem mais valiosos do que comentários cheios de pretensões e julgamentos. Os maiores perigos que acometem o médium, no tocante dos seus hábitos, são os que passam a falsa ideia de que o médium, por reter pequeno conhecimento sobre as verdades espirituais, em breves momentos, acha que pode atuar como juiz da conduta alheia, ou quando o mesmo pensa que para certos momentos, no desfrute de sua vida pessoal, as leis que ele mesmo estuda e prega não se aplicam a ele.